Sentem-se “afixiados” pela economia e culpam a esquerda. Queriam mudanças e, não sendo apoiantes de Bolsonaro na primeira volta, não hesitaram em votar no candidato da extrema-direita à segunda. Portugal é uma “porta” europeia pela qual pretendem entrar já, mesmo augurando “esperança” no Brasil futuro: “Tudo o que de ruim tinha para acontecer, aconteceu nos últimos anos”.